quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Programa Legal!

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Movimento "Peidei, mas não fui eu" Vamos dar um gás na cidade!

Será que existem prefeitos com mãos amarelas na região?



Por Josias de Souza:

O roqueiro Lobão lançou o “Peidei, mas não fui eu.” Trata-se de um misto de movimento anárquico e embrião de partido político. Destina-se, segundo diz, a combater a corrupção que grassa no país. Diferentemente do “Cansei”, o “Peidei” não exclui Lula do rol de “malfeitores”. Em entrevista ao Programa do Jô, exibida na madrugada desta quarta-feira (26) Lobão disse que, quem tiver a oportunidade de examinar a mão do presidente da República, verá que ela está “amarela”. Explicou que um dos objetivos do “Peidei” é o de “acordar” a esquerda brasileira, que, a seu juízo, anda meio “adormecida”. No seu melhor estilo, Lobão entoou a música-tema do seu movimento. Trata-se de uma paródia da célebre melodia “Que será que será”, do lulista Chico Buarque.

Na versão de Lobão, “Que será” virou “Quem Será que Peida” (ouça a música).

Novidade?


No relatório final publicado pelo TCE, foram apontadas falhas em processos de licitações e nos processos de contratação de 1.300 servidores sem concurso público. E ainda, segundo o tribunal, o município deveria ter pago cerca de R$ 7 milhões, mas efetuou o pagamento de apenas R$ 4 milhões em precatórios.

Sendo mantida a posição do Tribunal de Contas, o prefeito Roberto Peixoto poderá ficar inelegível por cinco anos

Fonte Pindavale




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Anárquica por natureza

"...por trás de cada computador, há uma pessoa. Somos nós que fazemos, que somos a rede. E que tudo que tá aqui é livre e deve ser compartilhado -- sem essa de *conteúdos* fechados; a internet é livre e anárquica por natureza..." Alfarrabio

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Outra Cidade Limpa

Vale para todos os Prefeitos da região...

"...A idéia de que uma cidade pertence a todos, mas não a cada um de seus habitantes, já tem milênios na Europa. Aliás, nasceu lá. No Brasil, a maioria dos nossos prefeitos nunca ouviu falar dela. Para eles, o dinheiro produzido por uma licença para instalar um estrupício publicitário é mais importante que a preservação do espaço onde será instalado o dito estrupício.
Os parques, praias, lagoas, praças, calçadões, encostas, trilhas e ciclovias do Rio, além de sua arquitetura, compõem um patrimônio natural e urbano iniciado há 500 anos. Pertence aos cariocas e a todos que se extasiam com ele, não aos agentes da poluição, sejam estes particulares ou administradores."
Texto Ruy Castro, veja na integra