domingo, 26 de abril de 2009

Verdades e Mentiras na internet

Não sei quem mandou a mensagem abaixo. Pena que não seja assinada (atitude típica dos anos de chumbo).

Resta perguntar:

1- e os 30 mil presos políticos?
2- e os cerca de 300 desaparecidos, alguns jogados ao mar?
3- e os crimes de corrupção de ministros como os de Abi Ackel, Maluf et. al.?
4- e o congresso fechado e a má reputação do país frente às democracias em geral?
5- e as torturas, prisões, censura, exílio?
6- e a evasão de cérebros (cerca de 500 intelectuais e cientistas, além de 190 jornalistas saíram do país);

Por favor corrija:
1- o maior crescimento do Brasil durante o regime militar foi de 4,2 %
2- não durou (felizmente) 30 anos a ditadura, "apenas" 21.

E não se esqueça da campanha das diretas já.

Veja bem quais as "verdades incontestáveis" defendidas: sem constituição, sem direitos civis garantidos, sem crescimento da cultura acadêmica, sem liberdade alguma, com censura, repressão...

saudações democráticas garantidas por Constituição.

José Carlos Sebe Bom Meihy





Exército, a verdade incontestável

Publicado em 23/06/2008 pelo(a) wiki repórter Cesar , São Paulo-SP


O Brasil cresceu assustadoramente, de forma planejada e estratégica
durante o regime militar, chegando a 60% ao ano no governo Médici.
Hoje só ganhamos do Haiti, e ele está em guerra civil.

Os únicos crimes que existiam na época eram assaltos a bancos, alguns
assassinatos de militares, policiais, bancários e seqüestros de
embaixadores (todos praticados pelas guerrilhas urbana e rural
esquerdista), além de crimes passionais.

Não se tem notícia da existência do narcotráfico, e nem das guerras
dos traficantes naquela época. Existiam furtos, mas não assaltos a mão
armada que merecessem um mínimo de destaque.

Nunca veríamos policiais serem executados covardemente, de for ma
sistemática, por membros de partidos de esquerda ou PCC. Aliás,
naquela época simplesmente não existiria o PCC, e todos sabem porque.
Os juros bancários eram perfeitamente suportáveis e quem comprou algum
bem financiado na época sabe que é verdade.

Entre os projetos estruturais, foi fundado o MOBRAL, O FUNRURAL, o
BNH, e implantada a MERENDA ESCOLAR em TODAS as escolas do Brasil e
das indústrias no Norte/Nordeste. Não há nenhum outro programa
governamental de cunho social nos regimes tidos como democráticos que
tenha atingido a tantos milhões de brasileiros como esses, preservando
a dignidade do necessitado, sem o cunho humilhante e eleitoreiro de
"bolsa-família".

Toda a malha rodoviária que corta o País e o sustenta ainda hoje foi
criada nos governos militares. Sem falar em Itaipu, a qual sem ela,
hoje, seríamos uma republiqueta de bananas, e na energia nuclear, que
nos tornaria s oberanos, se o projeto Solimões não tivesse sido
sabotado por presidentes traidores; e ainda assim, ela contribuirá
para a geração de energia ao País, como vemos agora sendo reativada,
pelo atual governo. Mas seguindo o planejamento já feito pelas FFAA no
regime militar.

Sem detalharmos a implantação das indústrias de base metalúrgica, da
aeroespacial, da aeronáutica, da de armamentos, da petroquímica, do
resguardo das jazidas minerais, dos projetos Sivam, MEC e Calha Norte,
e da afirmação do Brasil como potência industrial-militar regional.
Tudo obra dos militares no poder.

Enfim, todos que temos consciência e sabemos que os melhores tempos da
competência administrativa pró um Brasil soberano se perderam no
passado.

Assim como sabemos que o projeto de poder das "esquerdas" brasileiras,
na verdade, se resumia a locupletação ilícita pessoal, com assaltos,
não mais aos banco s, mas aos cofres públicos (vide primeiro governo
Lula e os marginais da cúpula petista).

A citação desses programas de governos do regime militar é apenas uma
pequena síntese, já que existiram muitos outros, de igual importância,
e quase todos estratégicos ao País.

Os quais posteriormente, através de presidentes ineptos e corruptos,
foram desativados por pressão dos EUA, com riscos, inclusive, de perda
de soberania territorial, como vemos na Amazônia atualmente.

Em 30 anos de governo militar, qual militar ficou rico?

- Castelo Branco deixou apenas uma modesta casa em Fortaleza e seu
soldo de general como herança;
- Costa e Silva deixou o apartamento que já possuía (recebido por
herança), no Leblon e seu soldo de general;
- Garrastazu Médici deixou um apartamento no Rio e um sítio no Rio
Grande do Sul, que possuía desde antes de 1964, e seu soldo de
general. No apartamento recentem ente faleceu a sua viúva, prejudicada
pelo calor, pois não havia ar- condicionado.

- Ernesto Geisel deixou sua casa em Teresópolis e seu soldo de
general, apesar de ter sido também o presidente da Petrobrás;
- J.B. Figueiredo deixou um apartamento no Rio e um sítio em Nogueira,
sendo ambos adquiridos antes de 1964.

Todos viveram muito modestamente, e recolhidos ao convívio familiar
após os seus mandatos presidenciais.

Como síntese do militar brasileiro, podemos citar o general Heleno,
que a despeito dos riscos para com sua valorosa carreira, coloca a
preocupação com a soberania nacional acima de seus interesses
pessoais.

Dá para imaginar algum político desse governo tomando essa atitude?
Hoje, os que maldosamente criticam as Forças Armadas, o fazem a
serviço de interesses inconfessáveis, ou por esquecerem que só o podem
fazer por possuirem um País onde vivem, cujo território existe, pela
ação dissuasiva de nossos militares ao longo de séculos.

Ou alguém acha que o Brasil ainda tem esse tamanho todo, porque nossos
vizinhos gostam de nós?

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